sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Despedida

Não me posso esquecer que os 27 estão a ter uma festa (de final de ano) de arromba.
Uma insanidade. Daquelas a que só se tem direito uma vez na vida.
[E, se contarmos pelas ausências (totais) de sanidade mental permitidas, eu tenho, pelo menos, tantas vidas como os gatos. Não me posso queixar. Nem um bocadinho.]
Despeço-me loucamente da minha vida louca. E com uma despedida destas a mudança será grande. Tem de ser. É uma necessidade básica (e absoluta).
Não me posso esquecer que os 27 estão a ter uma festa de arromba... para depois não ter (possíveis) desculpas.
[Vai ser tão duro... Ai vai, vai!]