Blogs (2) - a vida em ré menor
Quando damos por ela, já partilhámos o que juraríamos serem segredos só nossos. Mas, também, de que outro modo descobriríamos quem os entende?
***************************
***************************
O título do blog não me despertou qualquer interesse. Mas a descrição prendeu-me a atenção de imediato. (Re)vejo-me nela de tal maneira que poderia ter sido escrita por mim.
Mais do que gostar da forma como escreve, gosto daquilo que escreve.
Gosto das ideias que tem e que, combinadas com uma bela escrita, se transformam em textos fantásticos.
Já o citei, mais do que uma vez. E voltarei a fazê-lo, sempre que achar necessário.
[O seu forte na Blogosfera nunca foi a assiduidade. Mas confesso que, para mim, a actual ausência está a ser longa demais. Sinto falta. Tenho saudades. De quem não conheço. De quem nunca vi. É estranho, isto.]
Mais do que gostar da forma como escreve, gosto daquilo que escreve.
Gosto das ideias que tem e que, combinadas com uma bela escrita, se transformam em textos fantásticos.
Já o citei, mais do que uma vez. E voltarei a fazê-lo, sempre que achar necessário.
[O seu forte na Blogosfera nunca foi a assiduidade. Mas confesso que, para mim, a actual ausência está a ser longa demais. Sinto falta. Tenho saudades. De quem não conheço. De quem nunca vi. É estranho, isto.]
2 Comments:
É verdade. Algumas questões meramente técnicas motivaram a minha preguiça em blogar (não só escrever no meu blogue como ler os blogues a que já me habituei). A pouco e pouco vão sendo colmatadas e espero regressar a alguma actividade bloguística. De qualquer forma, este post que aqui encontro é uma surpreendente honra, que me deixa muito contente. Muito obrigado pelas visitas.
Sempre às ordens.
Se continuares a escrever como tens feito até aqui, tens uma leitora fiel. E fã.
Enviar um comentário
<< Home