terça-feira, janeiro 31, 2006

Lar, doce lar... (1)

Já não posso com os azulejos desta cozinha. Nem com as loiças das casas-de-banho. Ou com o fio da TV Cabo sempre descolado. Cada vez que entro no quarto de hóspedes (des)promovido a quarto de (des)arrumos tenho vontade de gritar.
É uma boa casa. Não o nego. Divisões enormes, duas belas varandas, lareira, arrecadação no sótão, lugar de garagem, centro da cidade. Tem 20 anos, mas está toda arranjadinha. E é baratíssima.
Mas já não serve para nós.
O prazo de validade desta casa expirou em Setembro. Quem casa quer casa, é a mais pura verdade.
Esta continua a ser a minha casa e a da Mana, independentemente de quem nela habita.
Precisamos de um lar para a nossa família. O nosso lar.

[Hoje assinámos o contrato. Vim para casa feliz. No máximo daqui a 60 dias podemos chamar-lhe nossa!]

Qual é a necessidade???

A S. telefonou da Bajouca. Tem uma carta para mim.
Ouvir aquela voz arrepiou-me os cabelos da nuca.
- Doutora, nunca mais nos veio visitar, assim temos saudades...!
[Saudades?! Saí de lá há quinze dias! E ela nunca terá saudades. Nem eu.]
Boa actriz. Trabalha exaustivamente. Representa como ninguém, várias horas seguidas. E de borla.
Merecia um óscar.
[Tenho de ir buscar a carta. Vou (obviamente) no horário da M..]

Prioridade (2)

Ser mais mulher do meu marido.
Como hoje.

segunda-feira, janeiro 30, 2006

E-mail Feminista (1)

Eu, o Pénis, venho por este meio exigir um aumento de salário, apresentando as seguintes razões:
- Faço esforços físicos.
-Trabalho a grandes profundidades.
-A cabeça é a primeira coisa que uso em tudo o que faço.
-Não gozo fins-de-semana nem feriados.
-Trabalho num ambiente húmido.
-Trabalho num local com iluminação e ventilação deficientes.
-Trabalho com temperaturas elevadas.
Com os melhores cumprimentos,
Pénis

Caro Pénis:
Após a análise do seu pedido, e levando em consideração os argumentos por si apresentados, a administração rejeita o seu pedido pelas seguintes razões:
-O senhor não trabalha 8 horas seguidas.
-Adormece após breves períodos de trabalho.
-Nem sempre segue as ordens da equipa de gestão.
-Não permanece na sua área de serviço e é visto muitas vezes em visita a outras localidades.
- O senhor não toma a iniciativa, necessita de ser pressionado e estimulado para começar a trabalhar.
-O seu local de trabalho fica bastante sujo após o seu turno.
-Nem sempre obedece ás normas de segurança necessárias, como a utilização de roupa de protecção.
-Irá reformar-se antes dos 65 anos mais ou menos.
-É incapaz de fazer turnos duplos.
-Por vezes, abandona a sua área de trabalho antes de ter completado as tarefas que lhe foram atribuídas.
- E como se tudo isto não bastasse, o senhor tem sido constantemente visto a entrar e a sair do seu local de trabalho carregando dois sacos de aparência suspeita.
Com os melhores cumprimentos,
A Gerência

Manhã de Sábado

Recuei 15 anos. [20 é um bocadinho de exagero, não?! Não estamos assim tão velhas!]
Fomos verdadeiras adolescentes num vestiário de uma loja a experimentar roupa!
Não era uma loja qualquer... Não era uma roupa qualquer... Era uma loja de Noivas e escolhemos o Vestido Perfeito para a Madrinha!! [Imaginam a excitação de adolescentes a escolher um vestido de noiva?!]
Depois bebemos café e a adolescentice continuou. Deliciosamente.
Nunca pensei que pudesse ser assim. Passou demasiado tempo. Mudanças demasiado grandes. E apesar dos rumos tão diferentes que as nossas vidas tomaram, conseguimos (re)ver-nos exactamente iguais a nós próprias. Como antigamente.
Temos de repetir mais vezes. Faz bem à alma.

[Lágrimas afloraram-me os olhos quando te vi vestida de noiva. Com um verdadeiro Vestido de Noiva!! Linda...]

Amor (1)





Beijar é quando duas pessoas estão tão perto uma da outra que não conseguem ver nada de errado entre elas.
Anónimo



Amo ser tua mulher. Amo-te.
Obrigada. [Por tudo.]

Prioridade (1): ajustar o fuso horário

Nevou enquanto dormia.
Porra!!
É óptimo deixar a lanzeira e viver de verdade.
Tem é de ser a horas decentes!

domingo, janeiro 29, 2006

Fim-de-semana

Este valeu por todos os fins-de-semana de um mês.
Dormi pouco. Fiz muito.
Aproveitei.
Soube-me bem.
Soube-me a fim-de-semana. Há muito tempo que não tinha um com sabor verdadeiro.
Tenho sono. Descansei a alma, preciso descansar o corpo.
Tenho tempo para isso. Ainda é madrugada de Domingo.
Quando acordar estarei preparada para uma nova semana.
Leve por fora. Cheia por dentro.
Feliz.

[Minha querida, tens sempre razão...]

quarta-feira, janeiro 25, 2006

Sexo e a Cidade (2)

Há uns tempos atrás fiz este teste giríssimo.
Tinha um palpite sobre o resultado e acertei!

Então, sou:










You Are Most Like Carrie!

You're quirky, flirty, and every guy's perfect first date.
But can the guy in question live up to your romantic ideal?
It's tough for you to find the right match - you're more than a little picky.
Never fear... You've got a great group of friends and a great closet of clothes, no matter what!

Romantic prediction: You'll fall for someone this year...Totally different from any guy you've dated. [Espero que não, só casei há quatro meses!]

Na altura gostei do resultado. Ontem gostei ainda mais!
Apesar do relacionamento difícil e depois de tantos encontros e desencontros, a Carrie ficou com o Big.
Comigo e com o Fofo também foi assim! :)

Sexo e a Cidade (1)









Acabei agora de ver o último episódio.
Emocionei-me...
Ri (como sempre). E chorei (pela 1ª vez - mas já tinha sido avisada...).
Eu e esta série temos uma relação de amor. Desde o início.
Admiro a amizade que estas mulheres partilham. A facilidade com que aceitam as suas diferenças. O valor que dão ao simples facto de estarem juntas. O grupo.
Mesmo que não tenham mais nada, têem-se umas às outras. Amam-se. Incondicionalmente. E isso basta-lhes para se sentirem felizes.
Gostava (um dia) de ter algo assim.

[Ainda temos de limar umas quantas arestas, mas acho que estamos no bom caminho!!]

segunda-feira, janeiro 23, 2006

Felicidade

Há notícias que fazem os dias felizes.
A Ticha está na Madeira e vem para o Continente no meu dia de anos!
Vou ser Tia!!! [Está grávida de quatro meses]

[E finalmente houve uma decisão e começámos as negociações! Estou tão feliz!!]

sábado, janeiro 21, 2006

Crescer

[Como já disse anteriormente] Sou assim. Literalmente.
Um livro aberto. Mostro-me sem reservas. Sem disfarces. Sem defesas.
Às vezes dói. Magoa. A mim e a outros.
Não sei ser de outra maneira. Preciso aprender. Depressa.
As crianças não escrevem blogs.
A verdade (às vezes) magoa.
Custa ouvir.
Custa engolir.
Demora a digerir.

Pior a emenda que o soneto

Estou (sinceramente) cheia de boas intenções.
Infelizmente, o inferno também.

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Perdão

Desiludida e zangada comigo mesma. Porque sou assim. Criança.
Às vezes é bom. A maioria das vezes é péssimo.
Por ser uma criança inconsequente magoei duas amigas. E sou tão estúpida que nem percebi as suas (óbvias) reacções.
Quando vinha para casa liguei à Madrinha. Não atendeu. Liguei ao Padrinho. Também não. [Devem estar a fazer alguma coisa, mais tarde ligo.] Li o comentário que ela me deixou. [Tem toda a razão! E claro que não se pode deixar que outros o façam!] A hipótese de me incluir no outros foi coisa que nunca me passou pela cabeça. Muito menos eu ser outros.
Fui ler a Lady. Estranhei ter sido apagada dos links. [Oh, fiquei tão orgulhosa por me ter posto lá! Porque será que tirou?! Tenho de lhe mandar um comentário a perguntar...] A única hipótese que pûs foi não ser importante o suficiente para lá estar. Mas se fosse por isso nunca me tinha posto lá. Não fazia sentido...
Telefonei outra vez à Madrinha. E ao Padrinho. Nada. Fiquei verdadeiramente preocupada. Mandei uma mensagem. Nada. A preocupação aumentou. Liguei outra vez. Como resposta, uma mensagem curta dizendo que estava a dormir. [Desde as dez da noite?!? Deve andar mesmo esgotada.] Não liguei à frieza das palavras, atribuí-a ao sono.
Só percebi quando vi que faltava um bocado do texto. Só nessa altura percebi a brutalidade das minhas palavras. Estúpida.
Desculpa, Madrinha.
Desculpa, Lady.
Lamento ter invadido a vossa privacidade desta maneira. Lamento mais ainda não ter sequer pensado que o estava a fazer.
Desculpem-me o egoísmo e a falta de sensibilidade.
Com isto aprendi que não tenho o direito de expôr a mais pequena coisa que não seja minha. Aprendi que tenho de pensar muito bem naquilo que escrevo, porque me lêem (mas não me vêem).
Aprendi que as palavras escritas são muito diferentes das ditas. Quando falo olham para os meus olhos, vêem a minha expressão, sabem o que estou a pensar, não há dúvidas (e se as houver podem ser rapidamente esclarecidas). Quando escrevo, o que vêem são apenas palavras e cada um pode interpretá-las como quiser.
Nunca escrevi com maldade, com intenção de magoar quem quer que seja. Espero que não tenham dúvidas disso. Fui ingénua ao ponto de pensar que iam gostar, que sentiriam a minha escrita como uma espécie de homenagem. Fui ingénua demais. Criança demais.
Perdoem-me. Por favor.

terça-feira, janeiro 17, 2006

Saudade

Parabéns, meu amor! Que este teu dia seja muito feliz. O resto da tua vida também.
Recordar os nossos momentos enche-me os olhos de lágrimas. Fazes-me falta. Muita. Demasiada.
Saudades tuas, Ticha. Saudade de cantar isto aos altos berros. De madrugada, na rua. Contigo. Saudade de te ver rir. Ou chorar. Saudade de tudo de ti.
Agonia-me não saber quando é a próxima vez que te encontro. Deixa-me o coração apertadinho.
Dois anos e meio é tempo demais.
[E o que faço se me aparecer uma barata em casa? Como é que me salvas?]

sábado, janeiro 14, 2006

É esta a justiça divina? (2)

O meu Tio há precisamente 5 anos.
A I. há precisamente 1 ano.
No mesmo dia do ano.
Porquê? Coincidência?

É esta a justiça divina? (1)

Parece impossível já terem passado 5 anos. Quase não acredito.
Parece que foi ontem que o telefone me acordou. A Mana, com uma voz demasiado séria:
- Vens hoje?
- Sim, vou daqui a um bocado no combóio. Vou aí almoçar, depois vamos ao hospital.
- Traz roupa. O Tio faleceu.
Não tive oportunidade de me despedir dele. O meu único Tio. Não tive oportunidade de lhe ver os meigos olhos verdes uma última vez. Fechou-os naquela manhã de Domingo. Eu ia vê-los à tarde.
Parece que foi ontem porque a dor não esmoreceu. A revolta não amainou.
Parece que foi ontem porque, por muito que tente, não consigo aceitar. A sensação de injustiça não me abandona o peito.
Ainda tinha demasiado para viver.
[A morte só é (minimamente) aceitável quando já se viveu muito. Quase tudo (tudo é impossível).]

sexta-feira, janeiro 13, 2006

Sexta-feira 13

Nunca mais digo que é um dia de azar. Tive muita sorte.
Oferta de trabalho para quinta-feira. Posso (finalmente!) despedir-me da Bajouca!
Vou ter saudades da M. . E da P. . Mas posso visitá-las sempre que quiser. E saber que provavelmente nunca mais verei o sorriso cínico da S. acalma-me a alma.

Amigdalite

Ontem estive em casa. Tirando a parte da febre, do nariz entupido e da dor de garganta, até foi bom ter um dia de descanso total.
Dolce fare niente...
Hoje cá continuo. O segundo dia já não tem tanta piada. Aliás, o segundo dia não tem gracinha nenhuma. Estou quase a trepar pelas paredes.
Estou farta do dolce fare niente. Quer dizer, até tenho imensas coisas para fazer em casa (leia-se tarefas domésticas) mas estou tão doentinha... cof, cof, cof...
Acho que me vou dedicar à prenda de Natal que o Fofo me deu... a série IV do Sex in the City! Adoro, sou completamente viciada na vida destas quatro meninas!!
Boa idéia que tive, é isso mesmo que vou fazer. Acho até que vai contribuir para a minha recuperação, uma vez que vai melhorar o meu humor; por sua vez, o bom humor fortalece o sistema imunitário!
Pois é... qual antibiótico qual quê!! Sex and the City é o melhor remédio para curar amigdalites!!

Casamento (2)

Apesar de continuar a sonhar, tenho consciência que o meu sonho já não me adianta muito... Já casei.
Apesar de continuar a sonhar, não quero dizer que o meu casamento não foi bom o suficiente para satisfazer o meu sonho. Muito pelo contrário! O meu casamento foi tudo de bom... Foi muito melhor do que alguma vez imaginei, superou todas as minhas expectativas.
Foi lindo. Lindíssimo. Foi... tanto!..., que nunca conseguirei descrevê-lo com meras palavras. Só visto. Só sentido.
Apesar de ter sido... tanto!..., continuo a sonhar. Ainda consigo imaginar 1000 casamentos diferentes do meu que adorava ter. E há tantos vestidos de noiva que eu ainda gostava de usar!!
Gostava de poder casar muitas vezes (sempre com o mesmo homem, porque neste "pormenor" do meu casamento não tive dúvidas!). Mas mesmo que fosse permitido, não havia orçamento que aguentasse...!
E apesar de tudo, continuo a sonhar... porque acho lindo qualquer casamento, porque me comovo em todos os casamentos, porque os casamentos me fazem ter esperança no amor para toda a vida.
Serve agora o meu sonho para ajudar a minha Madrinha a ter o casamento com que ela sonhou. [E apesar de não quereres um vestido de noiva no verdadeiro sentido da palavra - snif...! -, tenho a certeza que vai ser tudo muito lindo!]
Depois servirá para ajudar as minhas outras meninas (se elas se casarem): a minha Mana, a Sophy, a Sof, a Sophie, a Val.
E depois?
Depois tenho de pensar muito bem, mas tenho de fazer com que sirva para alguma coisa. Talvez abra um negócio que tenha a ver com casamentos. A idéia já a tenho há algum tempo... falta convencer a minha Mãe a ser a sócia que entra com o capital! :)

Casamento (1)

Domingo passado fui à Expo-Noivos. Pelo 2º ano consecutivo.
O ano passado casei eu.
Este ano casa a minha Madrinha (de casamento).
Fui à Expo-Noivos. Senti-me em casa.
Adoro casamentos.
Adoro tudo o que envolve um casamento... o tema, a decoração, os convites, as alianças, as lembranças, as fotografias, a música, a ementa... tantas coisas para decidir, todas tão importantes!
E a noiva, estrela da festa, com o seu vestido, o véu, o bouquet!
É tudo tão, mas tão lindo!!!
[Tenho tantas saudades... - e só passaram 3 meses e meio!]
O meu casamento foi a concretização de um sonho. O meu sonho.
Desde que me lembro de ser gente que fico extasiada em frente de uma loja de vestidos de noiva. Ainda hoje, de aliança no dedo, não resisto a parar nessas montras.
Paro e sonho... ainda.
Na minha adolescência passava horas a sonhar acordada com o dia do meu casamento. Imaginava-me com um vestido lindo, com cauda, o véu e o bouquet, a entrar na igreja de braço dado com o meu Pai. Imaginava o momento da troca das alianças e a emoção de ouvir e dizer "(...), prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida". Imaginava o 1º beijo como marido e mulher, a 1ª dança, a noite de núpcias! Imaginava tudo!
[Ou quase, nunca imaginei que desse tanto trabalho!]
Imaginei na adolescência, antes dela, e depois também... Continuei a sonhar todos os anos que se seguiram, até agora. Ainda agora...
A minha Tia conta uma história de quando eu era pequena, 3 ou 4 anitos:
- Tia, quando tiraste esta fotografia?
[Apontando para uma foto a preto e branco, muito bonita, onde aparece o meu Tio envergando camisola de gola alta e um casaco de cabedal, e a minha Tia com um vestido de bombazine fininha, castanho com florinhas amarelas.]
- Essa é a fotografia do meu casamento.
- E foste vestida assim?!?!
[Completamente chocada]
- Fui, porquê?
[Respondi, com um sorriso de orelha a orelha]
- Quando eu me casar vou ter um vestido grande e branco, e um véu muito comprido! Assim como uma princesa...
E foi mesmo assim que aconteceu, fui vestida como uma princesa. Senti-me uma princesa. Por fora e por dentro.
Foi o dia mais bonito da minha vida.
Foi o dia mais feliz da minha vida.
Tornei realidade o meu sonho.
E agora, lembrando, sinto-o exactamente como um sonho. Parece-me que não aconteceu... ainda.
Por isso continuo a olhar extasiada para os vestidos. Por isso continuo a ir à Expo-Noivos. Por isso, continuo a sonhar.
E enquanto tiver o meu sonho, sinto-me "cheia".
Sinto-me em casa.

Uff...

Ontem tanto inventei para tentar recuperar o post perdido que acabei por ficar sem parágrafos. Apareciam no Preview, mas quando publicava o texto só apareciam uma data de frases todas coladas umas às outras.
Como (infelizmente) não percebo patavina de computadores, tive de excluir o meu blog e fazê-lo todo de novo.
Deu-me um trabalhão, demorei imenso tempo, mas tenho parágrafos outra vez!!

quinta-feira, janeiro 12, 2006

Parabéns Pai!

Parabéns a você,
Nesta data querida,
Muitas felicidades,
Muitos anos de vida!
Hoje é dia de festa,
Cantam as nossas almas,
Para o menino Pai,
Uma salva de palmas!

[Por favor, não vivas este ano assustado com o que possa acontecer. NÃO vai acontecer. Felizmente (ou não, conforme o caso) a idade com que se morre não é hereditária.
Mas podes viver este ano como se fosse o último, assim como os que se seguem. Porque era assim que todos deveríamos fazer. Sempre.
Aproveitar cada minuto, cada segundo.
Intensamente. Apaixonadamente. Até não se poder mais.]

Frustração

Odeio computadores.
Especialmente quando perco um post que me deu tanto trabalhinho a escrever, são estas horas da manhã e tenho de me levantar às 9H. [Padrinho, empresta aí o guindaste!]
Estou com um humor de merda. Para piorar um bocadinho, a neura espantou-me o sono. Grrrr...

Mas está frio e vou enfiar-me numa cama quentinha, e dormir enroscadinha ao Fofo.


[Gosto de olhar a vida pelo lado positivo.]

sexta-feira, janeiro 06, 2006

Início II

Queria ter começado no primeiro dia do ano (o post anterior foi só para experiência)... a ressaca superou a vontade de escrever.
Nos dias seguintes, ressaca psicológica...
Também queria começar com alguma coisa especial, diferente. Mas tão especial e tão diferente que por mais idéias que tivesse nenhuma me parecia suficientemente boa.
Enfim, deixo-me de tretas e começo assim.
Sem idéias, sem inspiração, sem nada para escrever. Só eu.